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domingo, 23 de janeiro de 2011

1ª Análise - Eleições

Cavaco Silva - Tem o resultado que se esperava. A direita espera e desespera por um presidente cooperante!;)
Manuel Alegre - Nem com vinho vai lá. Não sai do mesmo sitio nem que fosse apoiado por todos os partidos.
Fernando Nobre - Um bom resultado. Não conseguia ir mais longe sem um partido, dependendo do partido.
Francisco Lopes - Nem os comunistas acreditaram nele. Fez uma boa campanha. Sempre a subir.
José Manuel Coelho - Para já é o 2º vencedor da noite.
Defensor Moura - Irrelevante.

Cartão de Eleitor?

Gostava de perceber o porquê da existência de cartão de eleitor ou mesmo do número de eleitor!
Não era mais fácil funcionar única e exclusivamente com o número do BI/CC? O recenseamento fazia-se naturalmente, mas sem a a atribuição de um número de eleitor, passando a contar nos cadernos eleitorais com a inscrição por número de identificação e nome.

Relativamente aos problemas durante este dia eleitoral, não acredito que os mesmos tenham contribuido para a abstenção. Têm um peso minoritário.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Eleições Presidenciais

O Busto vai fazer um acompanhamento exaustivo das eleições presidenciais. Amanhã a partir das 19 horas, todas as incidências do processo eleitoral podem ser acompanhadas através do twitter! Antes da TV só o Busto sabe o resultado.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Paquistão: Enfermeiras não....terroristas talvez..

Surpreendente a notícia que nos informa que os governos de Portugal e do Paquistão, entre outros acordos que devem ser concretizados, ponderam uma cooperação estratégica na área da saúde, nomeadamente enfermagem. O governo Português entende que seria benéfico a chegada de enfermeiras paquistanesas ao nosso país, trazendo novas experiências e vivências. O Sócras quer ser mártir? E as enfermeiras portuguesas que estão no desemprego? Que salário vamos pagar às enfermeiras paquistanesas? O único capital humano que precisamos do Paquistão, são terroristas que se queiram tornar mártires na assembleia da república, durante o debate quinzenal.

Sondagens...PR

As últimas sondagens destas presidenciais, mostram um resultado desastroso para o Alegre. Mas não só para ele. É uma derrota em toda a linha da esquerda e de todos os signatários da teoria que o povo (de direita) estava afastado das eleições.
Com esta vantagem, estou tentado a votar Coelho!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Não sei o que fazer...onde coloco as minhas cinzas

Como é possível alguém ter a ideia de pedir que as cinzas do seu corpo sejam espalhados por uma rua? Eu como transeunte tenho que aguentar com falta de respeito dos outros? Sim, todos os dias, mas estupidez gratuita, não obrigado.
 Depois da grande sessão por NY, a família de Carlos Castro, prepara-se mais actos do género, que não deixo de classificar como obsceno. Sábado, prepare-se, pode ir a passear com a sua família e sujeita-se a levar com as cinzas dos restos mortais do Carlos Castro no focinho.
Cinzas na rua? Nos respiradores? E que tal espalharem pelos clubes gays?
Estou farto de bichas!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Beira-Mar - Um Sucesso

O Beira-Mar voltou a surpreender. Ganhou em Leiria por 3-0. Mais um excelente resultado. Apesar de todos os problemas financeiros com que o clube se debate, o plantel e equipa técnica têm mostrado uma determinação e vontade, a roçar o surreal neste mundo do futebol. Nas adversidades destacam-se os bons. Estes, estão a caminho do excelente.

JEB não era o "matador" ideal

Após mais uma derrota do seu Sporting, JEB optou por demitir-se da presidência do clube, visto segundo as suas palavras "ser o melhor para o clube".
Não tenho a mínima dúvida que JEB era o presidente que mais amor sentia pelo clube nos últimos 20 anos do Sporting, bem como, aquele que mais sentia a camisola em comparação com os presidentes dos dois rivais. 
Porém JEB tem uma característica que não se coaduna com o futebol: honestidade.

sábado, 15 de janeiro de 2011

A (nova) realidade do posicionamento vs percepções antigas

Os contextos de crise económica, tal como aquela que atravessamos de momento, têm virtudes que não devem ser desvirtuadas nem deixadas ao acaso. Um desses exemplos é a possibilidade que temos de redefinir conceitos, significando isto, mudanças no pensamento e na execução de tarefas, que podem ir das mais básicas às mais complexas, sejam na realidade pessoal ou no mundo profissional.
O posicionamento dos produtos e das marcas é uma realidade que tende a mudar. Não digo que o conceito em si se altere, mas que a forma como o executamos tenha novas abrangências e novas limitações, resultantes dos factores externos.
De forma muito concisa sabemos que posicionamento é a forma como a marca/produto quer ser vista, a sua identidade.
A percepção é a forma como o consumidor interpreta e vê determinada marca/produto.
Suponhamos um produto, sandálias de verão, que se posiciona e comunica com o público-alvo, dizendo que é o mais barato do mercado, no entanto aquilo que leva o cliente a tornar-se seu consumidor é a sua comodidade e descontracção. Temos um desfasamento que deve ser corrigido pelo lado da empresa. Não importa o que a empresa pensa do seu produto, mas sim o que o cliente diz desse produto.

Durante as duas últimas décadas apareceram inúmeras marcas no mercado, na generalidade dos produtos, que se tentavam posicionar através do preço.  Apresentavam grandes benefícios na relação qualidade/preço. A maioria destas apostas centrou-se na classe média, dando-lhe a possibilidade de aceder a alguns produtos que estavam "destinados" à classe alta, a um preço que que os consumidores da classe média estavam dispostos a pagar. Um sucesso.
A problemática que exponho, verifica-se quando existe uma mutação do mercado, inerente ao ambiente económico, essencialmente, quando este é desfavorável, tal como experimentamos no momento actual. A classe média modificou na sua essência e em quantidade. O número de consumidores situados na classe média diminuiu e vai continuar a diminuir. A essência altera, porque aqueles que se mantém na classe média, não estão imunes ao que os rodeia, diminuindo os valores que até então estavam dispostos a pagar por determinados produtos, ou porque simplesmente "acordam" para uma nova realidade, visualizando aqueles produtos desejados, como exclusivos para uma classe superior. É aqui que se vai jogar algum mercado.
Algumas empresas têm que redefinir posicionamentos, para não correrem o risco de perder quota de mercado. Antes, porém, convém analisar efectivamente e com astúcias as percepções que vagueiam pelo mercado.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Novidades na SIC e JN

O novo ano traz algumas ideias novas para os órgão referidos. A SIC lança em Março/Abril o concurso "Biggest Loser" no seu canal generalista, depois do sucesso internacional do programa, inclusive os episódios que são transmitidos na SIC Mulher. Sem dúvida que esta arma vai ser forte e vai ajudar as audiências, pelos menos, se os disparos forem bem programados. Parece-me sucesso garantido.

O JN lança a partir da próxima segunda-feira, o suplemento "Cidades", visando estar mais próximo das populações. Sem dúvida uma excelente iniciativa, estando certo que será uma tendência generalizada para o próximo biénio. Acredito que alguns jornais de referência, incluindo os semanários, passaram a contar nos seus sites, com informação concisa e interessante sobre as localidades. O próximo passo será os vídeos digitais, integrando este tema.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Dia 23 para onde vai a X

O que não seria provável, devido a apresentação de um único candidato a PR do meu quadrante político, está a acontecer. Não sei se voto em Cavaco Silva e não estou a ser influenciado pelo caso BPN.
Existem 3 erros que são difíceis de esquecer:
1. O caso do casamento homossexual. Mal gerido, mal promulgado.
2. Devia ter destituído o governo. Foram tantos os caso em volta do governo e em particular do PM, que se exigia mais acções do que unicamente recomendações.
3. Ramalho Eanes a presidir à Comissão de Honra...nem comento. Eu sei porquê, os outros que descubram.

O meu voto ainda acaba no Coelho. É cómico e diz as verdades. Não se esconde.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Outras palavras...outras ideias

"Se os salários forem reduzidos, estaremos só a aumentar a taxa de lucro de todos os bens. Este lucro adicional não será dirigido a novos investimentos, provocando, sim, uma fuga de capitais para o exterior" Esta frase é de João Ferreira do Amaral, professor de economia em entrevista ao "i". A consequência apresentada é a mesma que aponto para a falta de tabelamento das remunerações em Portugal. Não estou convencido que exista fuga de capitais para o exterior, mas os bens comprados com os valores desnivelados das remunerações, pouco ou nada contribuem para o PIB nacional. Havendo um tabelamento e uma melhor distribuição, o consumo seria mais equivalente e proporcionado.

Carlos Castro...ver por trás da morte

Portugal acorda hoje coma notícia da morte, por assassinato do cronista e jornalista Carlos Castro. O suspeito do crime é o modelo português que viajava com o defunto pelos EUA, Renato Seabra. Estou completamente indiferente ao acto em si. Não posso é deixar de pensar no que isto representa para muitos Renato's do nosso país.
Era do conhecimento publico as tendências gays do Sr. Carlos Castro. Apesar de não concordar com esta opção sexual, não faço uma caça às bruxas a quem segue este modo de vida. Além de ser assumidamente homossexual, Carlos Castro era um perverso, com ligações a fetiches obscuros e à projecção de várias figuras públicas portuguesas, ligadas às artes e espectáculos, na sua esmagadora maioria, do sexo masculino.
Os favores sexuais são conhecidos no mundo espectáculo, incluindo aqui o meio jornalístico, sobretudo da televisão. Nalguns casos faz-me lembrar as figuras das prostitutas e os seus proxenetas. Carlos Castro, apesar de muitos não terem coragem de o dizer, foi durante largos anos o proxeneta de muitos indivíduos. Nem todos aguentavam as suas perversidades, fetiches, entre outras situações nada abonatórias. Este modelo, ficou demente, passou-se, revoltou-se.
A rede de conhecimentos, "ajudas" e mexericos criada pelo Sr. Castro devia de ser desmantelada...pode ser que alguns sujeitos ganhem medo a partir de agora.

Manuel Alegre é demente ou mentiroso

O meu respeito e admiração pelo maior traidor português do último século, continua a subir em flecha. Basta ler o título deste post para perceber isso mesmo.
Alegre não se recorda se recebeu o dinheiro da campanha publicitária do BPP. Depois já se lembra, mas devolveu o pagamento, não se recordando se o cheque foi descontado ou não. Diz que já pediu ao seu banco para averiguar a situação. Eu acredito que Alegre já não tem de memória qual é o seu banco.
Há umas semanas, após um artigo publicado na revista "Sábado", alusivo a uma carta em que o candidato a Presidente da República, pedia ao seu cunhado que intercedesse junto de quem de direito para que lhe "arranjassem" o seu diploma de curso, que não estava concluído, o poeta, afirmou que não se recordava bem, mas tinha presente que, “A memória que eu tenho é que tenho o 3.º ano de Direito e que estava a fazer cadeiras do 4.º ano.” Enganou-se num ano.
Mente ou é demente?

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

E finalmente concordo com o Ulrich...ou quase

O presidente executivo do BPI questionou ontem o que todos deviam ter perguntado. O que se passo no BPN? Quais as consequências futuras?
Manuel Alegre e a esquerda caviar continuam com os seus estímulos, tentando derrubar o seu adversário a troco daquilo que não é importante e indo ao encontro dos seus antepassados mal formados e indelicados. Nunca podemos ter como PR, um bêbado faccioso, que nem a Paula Bobone seria suficiente para lhe ensinar as boas maneiras.
O importante não é o que ganhou Cavaco Silva com as acções da SLN. Penso que ficaria tudo mais claro, se o candidato apoiado pela direita, explicasse os termos do contrato que levaram à efectivação da compra e venda das referidas acções.
O que realmente é incomodativo e que nos afecta a todos nós, são as decisões do governo e da administração da CGD relativamente ao BPN.
Porquê que foi nacionalizado? O governo sabia ou calculou devidamente os custos que estariam inerentes a esta nacionalização?
Alguém devia explicar o porquê do presidente do CA do BPN (nomeado pela CGD) poder afirmar em Maio de 2010 que em Novembro desse mesmo ano, o BPN estaria privatizado e como constamos, o facto não se cumpriu e este senhor não é penalizado?
Além de todo este processo, temos o não menos importante e que é o pai de tudo isto, o processo de Oliveira e Costa e as suas bailarinas. Não basta serem condenados ou acusados. O importante é perceber como e quando vão restituir o que roubaram ou se apropriaram indevidamente e de forma ilícita, durante os anos em que existiu a SLN, nos contornos conhecidos em 2008.

E continuamos mais um dia com a esquerda a malhar...vejam http://aeiou.expresso.pt/antes-de-nascer-duas-vezes-explique-se=f624045
Os comentadores, paineleiros, e outros que tais, deviam ser menos superficiais. As suas responsabilidades públicas, não deviam ser esquecidas ou deixadas ao acaso.
Porquê que o Daniel Oliveira não fala no Alegre? Porquê que o Alegre é bom? Seria bom presidente em quê? Onde? Na Argélia? Se apoiam claramente o Alegre, exultem as suas nobres qualidades. Não conseguem, eu sei. Não desesperem, é difícil apoiar um tamanco, só porque é de esquerda.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Processo Face Oculta é exlusivamente de ladrões

O advogado de Armando Vara, disse hoje em declarações aos jornalistas, em frente ao Tribunal Central de Instrução Criminal, que o "processo Face Oculta é exclusivamente político". Analisando estas palavras enraivecidas, confirmo que 90% da citação é verdadeira. A única coisa que não condiz com a verdade é a palavra política. Eu substituiria por ladrões. Sim o processo em causa é em exclusivo de ladrões. Tanto os que efectivamente roubam como os que ficam à porta a mamar.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Acabaram as festas...

Definitivamente estão encerradas as festas. O ano já começou, mas efectivamente só a partir desta segunda-feira é que estão abertas as hostilidades para a maioria dos portugueses. Pedem-se sacrifícios e muitas doses de paciência. As dores vão ser muitas e prolongados, quase todos nós, vamos ter a oportunidade de perceber o que é uma enxaqueca, seja por questões estritamente profissionais, ou de forma mais alargada, do foro pessoal.
Além de todas as exigências já anunciadas, há uma que gostava que fosse concretizada: o poder de acção por parte do verdadeiro povo. Não falo em revoluções com cravos, essas não nos levam a nada mais, do que a uma quantidade de bestas a quererem ser apelidadas de bestiais.