Por principio, penso que tudo se deve resolver com palavras, no entanto quando elas não nos indicam nenhum caminho só resta a lei da força.
No meio desta "crise" considero-me um privilegiado, mas não percebo como é que aqueles que estão a ser severamente afectados continuam de braços cruzados ou numa segunda hipótese juntam-se em manifestações pacíficas que só servem para gastar sola de sapato. Revoltem-se a sério. Matem um político ou um banqueiro.
Depois das declarações de ontem, o Ulrich ainda continua vivo?
Miguel Relvas ainda respira?
Volta Salazar!
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Cambada...
Sou de direita. Sou nacionalista. No entanto não sou "guiado" pela representação dos meus ideais no parlamento. Folgo em ver os deputados do Partido Comunista junto dos manifestantes na Assembleia da República. Algum deputado do CDS, PSD e PS arriscava estar ali? Pois...quem não deve não teme!
A PSP (cambada de otários que vivem com os meus impostos) batem e afugentam os manifestantes, quando deviam de dar meia volta e fazer uso da arma na testa de uns quantos artistas de fato e gravata que vagueiam pelos corredores da AR.
Fernando Ulrich - O PALERMA
O presidente do BPI, tal como é hábito sempre que encontra um microfone ligado, debutou as diversas ideias absurdas que vagueiam entre o seu depósito de excrementos e a pouca massa encefálica.
Os ataques ao povo são sempre constantes. Felizmente não sou cliente BPI. Não queria um bandalho como presidente.
Os ataques ao povo são sempre constantes. Felizmente não sou cliente BPI. Não queria um bandalho como presidente.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Sinto-me chulado
IRS, IMI, IVA, SS...fazendo contas pouco mais de 40% do meu rendimento do meu trabalho é para mim. Estado ladrão!
Eu acredito neste país!
Eu acredito neste país! Eu acredito no povo e sei que o caminho difícil e tenebroso que estamos a seguir é a solução. Os sacrifícios que as famílias e empresas convivem diariamente deixam marcas e alguns, quase ficam moribundos. No entanto, a glória e a vitória estão a cada passo dado mais próximas. Eu acredito neste país. Eu acredito na Irlanda.
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