Carnaval - os turistas fartam-se de gastar dinheiro (?)

Passei o dia de Carnaval em meio lay-off. Por minha vontade trabalhava o dia todo, no entanto, as portas estão "fechadas" em muitos locais.
Não percebo o porquê de tanto celeuma contra o governo pelo fim da tolerância de ponto. Tardou por tarde, não em dias, mas em anos.
Os "mentores" do Carnaval em Portugal tiveram tempo (pouco) para alterar as datas e mudar os desfiles para o fim-de-semana, aumentando o número de visitantes e reduzindo os transtornos.
Muitas autarquias, onde o entrudo é uma tradição, decidiram dar tolerância de ponto dizendo que a mesma estava sustentada na "economia da região", aludindo aos gastos feitos pelos turistas da época. Hoje, nas diversas reportagens de televisão que vi, constatei que o comércio estava fechado, gozando a sua própria tolerância e deixando os euros dos turistas nas suas carteiras. Portugal é ridículo. Mais vale andarem mascarados para esconder as caras de pau. Trabalhem malandros.

O que se passou no SCP

Domingo Paciência já não é treinador do SCP. Parece surpreendente depois do voto de confinaça dado ontem pelo presidente do clube.
Ontem, Luís Duque abordou Ricardo Sá Pinto para aferir a disponibilidade deste para integrar a equipa técnica dos leões como treinador-adjunto, obtendo o sim do até agora treinador dos juniores do clube.
Hoje, Domingos Paciência foi confrontado com a novidade, logo após o treino, não tendo aceitado a decisão. A direcção foi obrigada a prescindir dos seus serviços, passando Sá Pinto para treinador principal do plantel sénior.

Grécia com (sem) acordo

A Grécia não vai colocar em prática o plano aprovado ontem e tem duas hipóteses para fugir às medidas. A contestação social ou as próximas eleições de Abril. No primeiro plano, a "luta" nas ruas vai impedir as mudanças. No segundo caso, as eleições devem originar um governo de esquerda que não vai concretizar o que foi acordado.

Falou com razão

As declarações do presidente do PE criaram uma onde de indignação em Portugal. Infelizmente para nós, a razão está do lado do alemão. A forma como estamos a aceitar os "investimentos" angolanos terão um impacto negativo na economia no futuro. Aqui não há petróleo para sustentar as diabruras de gestão de empresários (militares) sem conhecimentos e boas práticas.