Os dados do Banco de Portugal são peremptórios, a taxa de aforro dos portugueses supera as expectativas, ou seja, a capacidade de poupança das famílias aumenta, logo mais dinheiro é canalizado para os instrumentos de captação de poupança dos bancos privados.
Qualquer governo tem aqui uma brecha de ouro. A Fazenda podia criar um instrumento (OT, BT, etc) com uma taxa apelativa o suficiente para cativar as famílias portuguesas e substancialmente mais baixa do que as praticadas no exterior, mudando o paradigma da transmissão do dinheiro.
Simples a razão de não ser feito: bancos, UE e investimentos estrangeiros. E continuamos a galopar na desgraça.
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