O presidente da Câmara Municipal de Oeiras é um homem muito bem elucidado das contingências jurídicas. Bem assessorado a todos os níveis da comunicação, vai mantendo o seu rosto de forma impune perante os seus munícipes. São dois trunfos que aliados à capacidade de gestão pública o têm mantido na ribalta.
Acusado, culpado, recorre, preso e em breve solto para sempre. Será esta a história, resumida a passos largos. O erro em ordenarem a sua prisão não é ingénuo. Infelizmente para nós, a justiça funciona ao sabor dos intervenientes mais poderosos. Isaltino, inadvertidamente só tem um lapso, com este aparato todo, as notícias preocupantes do dia sobre a economia e orçamento de estado, vão passar em claro aos olhos dos portugueses.
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