Desde 2002 que se fala em mobilidade dos trabalhadores em Portugal. Como sempre nestes casos o estado toma a iniciativa para dar o exemplo e para mostrar que ninguém deve ficar de fora.
A mobilidade de recursos humanos quando bem gerida e aplicada é proveitosa para todas as partes. Infelizmente, utiliza-se esta ferramenta de gestão de pessoas como forma de pressão e desgaste dos indivíduos. Estou certo que não será assim em todos os casos, no entanto adivinho tempos difíceis para muitos funcionários nos próximos meses. Vão estar entre a espada e a parede.
A mobilidade devia ter em conta:
- necessidades da organização;
- localização geográfica;
- nível de formação e conhecimentos adequados;
- grau de motivação do colaborador;
- índice de produtividade.
Outros itens podem ser acrescentados. Coloco estes, que considero suficientes, para repararmos que só o primeiro ponto é devidamente acautelado. Para onde caminha a gestão quando é feita por pessoas que tratam de forma hostil outras pessoas?
Felizmente contamos com casos de sucesso que deviam ser ovacionados e referidos em manuais de formação para muitos gestores.
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