A palavra de ordem "cortar" que devia estar a ser empregue desde sempre na máquina do estado e em todas as máquinas privadas que vivem sob o orçamento do estado através de subterfúgios, seja por via das parcerias público-privadas ou através de ajustes directos, continua a deixar aos pedaçinhos as famílias portuguesas, aqueles que trabalham e querem criar riqueza pessoal e para a sociedade.
Nenhum governo tem legitimidade para aplicar as medidas que Passos Coelho pretende, quando existem empresas privados que vivem porque o Estado Português existe. Mota-Engil, Ascendi, Brisa, entre outras, têm os contribuintes como principais financiadores. Não contentes, ainda somos os seus melhores clientes, porque concorrência como devia de existir é um chão que nunca deu uvas para estes lados.
Estou convencido que este governo prepara a sua saída. Penso que desta vez o povo não vai ficar por umas marchas na rua que acabam em concerto dos "Homens da Luta".
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