O OE já foi esmiuçado e nem vale a pena falar nisso. Vou centrar-me nas variáveis controláveis e incontroláveis deste plano de execução.
As variáveis que podem ser definidas (impostas) pelo governo estão todas elas previstas e trabalhas. Se correctas ou não, veremos como será a execução fiscal dos próximos dois anos. Apesar de grave se houver falhas nas previsões, nada chega ao descalabro da análise das variáveis incontroláveis, onde o nosso governo espera que a Europa cresça, que os EUA cresçam e que tudo tenha um final feliz. Não podemos viver e querer implementar uma estratégia que tem por base as acções de terceiros.
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