A generalidade da população começou este ano a saber o que é poupar. Mais vale tarde do que nunca. Numa "sondagem" junto de alguns conhecidos sobres os presentes de Natal, todos me dizem que vão cortar substancialmente. Parece uma realidade óbvia, mas não é. Falo de pessoas que auferem valores acima da média nacional e que não prevejo (nem elas) que vejam esses valores reduzidos nos próximos dois anos. Basicamente, só vão sentir a crise no IRS e no IVA, o que equivale a cerca de 3 ou 4% dos seus rendimentos.
Se todos aqueles que continuam com capacidade para consumir o deixarem de fazer, o caminho para o precipício vai ser rápido. Quem pode comprar e manter um nível de vida similar ao de até aqui, não deve agora mudar os seus comportamentos. Como é óbvio a poupança nunca deve ser esquecida e deve-se cifrar no mínimo em 10% do total de rendimentos mensais.
Hoje, mais do que nunca é importante apoiar o comércio tradicional e os produtos portugueses. A distribuição dos "dividendos" é generalizado e não obriga a compra de acções.
Ainda hoje, vou colocar um post sobre uma ideia para o comércio de proximidade.
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