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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Queda da imprensa escrita

O jornal "Público" anuncia uma forte contenção de custos. O corte vai ser transversal, incluindo comunicações, trabalhadores e gráfica.
Em 2009 e 2010 o mesmo diário e outro órgãos de imprensa anunciaram cortes. Não vão ficar por aqui, principalmente aqueles que continuam a cair em vendas e por consequência menos quota de publicidade. A segmentação na imprensa escrita ainda é algo que não está completamente feito. Um novo caminho tem que ser percorrido de acordo com a inovação, mas também com a participação mais activa do leitor. O leitor dos formatos em papel é completamente passivo e esse é um erro que sai caro, quando qualquer pessoa que tenha acesso à Internet pode comentar um artigo, fazer uma partilha ou enviar a um amigo.

Sou da opinião que o formato em papel não vai deixar de existir nos próximos 10 anos. A partir daí tenho dúvidas. Vai funcionar como nicho de mercado. Mas até lá é preciso mais por parte de quem dirige os jornais e menos diplomacia por quem os gere.

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