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sexta-feira, 11 de março de 2011

Eu não vou à manifestação

Não foi preciso pensar muito para me decidir por ficar em casa. Não posso comungar com manifestações levianas. Ir para a rua cantar a alegria e gritar umas palavras de ordem não ajuda nada. Podiam pegar nestes tipos e iam limpar as matas, afinal o verão está a chegar.
O povo precisa da verdadeira revolta, conscienciosa mas musculada, sem dó nem piedade para com todos aqueles que fazem dos portugueses umas marionetas dançantes, ao som da música que mais lhes agrada aos ouvidos.
Valores e qualidades como respeito, educação, família, honestidade, perseverança e conquista deviam estar cravados no nosso ADN. Os novos comunas e o loby gay deram cabo da nossa identidade. Estou triste.

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