- Consolidação das finanças públicas
- Promoção do crescimento económico e correcção dos desequilíbrios macroeconómicos
- Estabilização do sector financeiro e melhoria das condições de financiamento da economia portuguesa
Não estou surpreendido com as medidas, pois por muito que nos custe nos bolsos, elas são essenciais para combater as fragilidades financeiras futuras do país. Infelizmente não devem chegar, porque os custos associados à máquina do estado e à sua "economia paralela", entenda-se por todos os organismos públicos e semi-públicos existentes, são de tal forma elevados e incontrolados que qualquer medida adicional que se tome, vai sempre esbarrar neste inconfundível problema, ao qual nunca houve vontade e determinação política para o combater. Somos geridos por profissionais do crime do "colarinho branco".
Vamos voltar às medidas já anunciados desde o primeiro PEC. Concordo em larga escala, salvo uma ou outra excepção, no entanto parece-me que em muitas casos, as medidas pecam por tardias, visto que a implementação de algumas delas no PEC inicial, teriam tido um impacto imediato nas contas públicas, melhorando os rácios que os alemães gostam de "comer".
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